terça-feira, 18 de outubro de 2011

Como Eu Aprendi A Velejar
De Um Filho, de Um Cego
Se a vida fosse um grande mar
Eu estaria a velejar
E pelos mares navegar
Rumando sempre para o lar

No horizonte encontrarei descanso sem ter fim
E finalmente em terra firme eu vou sorrir

E eu te convido
vem navegar na minha embarcação
Eu quero é você
Não precisa fingir não

Larga tudo e vem que agora é tempo de
Parar de pensar na vida aqui
E tentar enxergar além
Daquilo que os seus olhos veem

E entender que lá não há limites para amar
E aprender, como eu aprendi, a velejar

Eu te convido
Vem navegar na minha embarcação
Eu quero é você
Não precisa fingir não
Larga tudo e vem
voltar pra casa com os seus irmãos



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